uma redação de mulheres periféricas registrando seu jeito de ver o mundo
Falhamos como país, como sociedade, quando uma menina de 10 anos, grávida, tem que viajar 2 mil km de sua residência até outro estado, com sua avó, para acessar o direito ao aborto legal.
Os grupos definiram duas linhas condutoras para a coleção. Todo o trabalho deverá expressar a conexão entre africanidade e afro-brasilidade, bem como percorrer uma trajetória que nasce em referências ancestrais até o futurismo.
Desde jornalismo até moda, comunicação, arte e ativismo, essas mulheres desbravam novos caminhos, desafiando as estruturas de poder estabelecidas.