uma redação de mulheres periféricas registrando seu jeito de ver o mundo
Ação conjunta de mídias digitais visa arrecadar recursos para investir no jornalismo e na democracia
Mulheres indígenas alertam para caráter histórico e recorrente da violência sexual e apontam caminhos para combatê-la.
Segundo as mulheres ouvidas pelo Nós, mulheres da periferia, a ajuda que receberam chegou diretamente de seus vizinhos e movimentos sociais.
Como sair do caos que estamos vivendo no Brasil? Para nós, o futuro é negro e indígena. Por isso, destacamos algumas atividades que valorizam este protagonismo.
Nesta reportagem da Futurar, parceria Nós, mulheres da periferia e Revista Azmina, contamos como mulheres negras estão imaginando futuros.
De olho na crise da Covid-19, projeto criado em 2018 busca estreitar relações com trabalhadoras e propor soluções para o enfrentamento à pandemia.