Secretária fala sobre programa “Mulher, viver sem violência” na periferia de São Paulo

No final de 2014, o Nós, mulheres da periferia, foi convidado a participar do programa Gabinete Aberto, da Prefeitura de São Paulo, para entrevistar a secretária de política para as mulheres, Denise Motta Dau, que falou sobre as políticas voltadas para a autonomia econômica das mulheres, abertura de novos serviços para atendimento das mulheres vítimas […]

Por Redação

06|01|2015

Alterado em 06|01|2015

No final de 2014, o Nós, mulheres da periferia, foi convidado a participar do programa Gabinete Aberto, da Prefeitura de São Paulo, para entrevistar a secretária de política para as mulheres, Denise Motta Dau, que falou sobre as políticas voltadas para a autonomia econômica das mulheres, abertura de novos serviços para atendimento das mulheres vítimas de violência, participação social e a também abordou a campanha “16 dias de ativismo pelo fim da violência contra a mulher”.
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O programa contou com a participação de Aline Kátia Melo, jornalista e membro do coletivo “Nós, Mulheres da Periferia”; Bianca Santana, jornalista da Casa Lua e Faculdade Casper Líbero; e Lia Urbini, professora e colaboradora da “Revista Geni”. Teve também a participação das convidadas Adriana Magalhães, da CUT São Paulo; Rachel Moreno, psicóloga, pesquisadora e militante das causas das mulheres; Vanessa Martina da Silva, repórter Opera Mundi; e Gabriela Ferraz, advogada e representante do CLADEM SP.
Aline Kátia Melo, integrante do Nós, perguntou sobre os ônibus do programa “Mulher, viver sem violência” que estão circulando na periferia de São Paulo. A secretária Denise Motta Dau, explicou que objetivo é levar para as regiões mais distantes do centro onde há menos serviços especializados em atendimento as mulheres, em especial no atendimento de violência. Na região do extremo sul, como Campo Limpo, Cidade Ademar, M’ Boi Mirim, entre outros, em 4 meses  foram cerca de 8 mil atendimentos.
“Existem regiões como Parelheiros que foi a inauguração, que para uma mulher chegar até uma delegacia são 30 km. Ainda há o medo, falta apoio para essa mulher e os serviços não estão tão disponíveis. O ônibus cumpre essa função de ir até onde essas mulheres estão”, diz a secretária.
Confira o vídeo e saiba como foi a participação do Nós no programa.

Para assistir o vídeo na íntegra acesse: http://youtu.be/LsurtWxHbiQ?list=PL1PruGk7SpnmiKxdaHK_Vwpamfb-q3gda