Ana Mendes- PSEUDO INDIGENAS _Foto digital com intervecao em tinta nanquim e carvao – (11)
Criança Guarani e Kaiowá de 12 anos hospitalizada, após ser ferida em ataque de fazendeiros. Mato Grosso do Sul, 2016. Essa é uma das imagens que têm intervenção em tinta, nanquim e carvão.
Por Regiany Silva
24|09|2021
Alterado em 24|09|2021
Compartilhe nas redes:
VEJA OUTROS
Quando a lei avança, mas a cultura resiste: por que o feminicídio não diminui no Brasil?
Conversamos com Rossana Marinho sobre por que, mesmo com leis mais rígidas, o feminicídio segue aumentando no Brasil — e como a cultura patriarcal, as falhas institucionais e a subnotificação ajudam a explicar a persistência dessa violência
