uma redação de mulheres periféricas registrando seu jeito de ver o mundo
Das senzalas para as bordas do país. Nós, mulheres da periferia, somos majoritariamente pretas. Estamos na beira da beira dos direitos, lá onde a dor passa do singular para o plural e a força particular encontra a coletiva.
Afro-uruguaios são vidas-símbolo da resistência dos povos africanos escravizados que, na segunda metade do século XVIII, foram traficados e levados ao porto de Montevidéu
Mulheres não recebem nem o mínimo exigido por lei no país e trabalham mais de 40h por semana