Conversa de Portão #48: Maternidade lésbica resiste

Mariana Lemos e Cibele Lima compartilham suas experiências e as histórias de suas famílias com a jornalista Mayara Penina. Dá o play!

Por Redação

31|08|2021

- Alterado em 08|09|2021

Como é ser mulher, lésbica e mãe numa sociedade machista como a nossa? Quais os atravessamentos, alegrias e medos?  Mariana Lemos e Cibele Lima compartilham suas experiências e as histórias de suas famílias com a jornalista Mayara Penina. Elas contam como é dividir a maternidade com outra mulher e mandam um recado para quem acha que família só pode ser composta por um pai e uma mãe.

O último Censo do IBGE detectou 60 mil famílias homoafetivas pelo Brasil. A maioria, 53,8%, é formada por mulheres. Independentemente do quanto já tenhamos avançado em certos debates a respeito dos papéis sociais impostos para homens e mulheres. em um país machista e patriarcal como o nosso, a concepção de família ainda está ligada às figuras do pai, mãe e filhos. Ou seja, família só é família se for a “tradicional”. Assim, excluem-se as famílias homoafetivas, as mães solo, os avós que criam seus netos, e diversas outras configurações familiares possíveis. 

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