uma redação de mulheres periféricas registrando seu jeito de ver o mundo
Essa é uma prática que chama a atenção de muitos por fazer parte de uma cultura que naturaliza o prazer por meio da vulva
Ser mulher vinda da periferia e integrante da comunidade LGBTQIA+, é ser desafiada todos os dias a continuar pelo o que se acredita ou se render ao que dizem estar fadado no estereótipo criado há muito tempo.
O filme conta a história da primeira mulher a comandar o tráfico na favela durante os anos 1980
Na compreensão do que é tantra, também precisamos entender o que há de errado na sua reprodução
Será que tantra é só sexo?
O amor como arte e amar com liberdade