Enquanto pesquisadores da Fiocruz recomendam que a vítima de picada de cobra receba o soro em até duas horas, há registros de crianças em aldeias indígenas isoladas que levam até oito horas para chegar ao serviço de saúde mais próximo.
A região Norte do Brasil enfrenta um alto número de acidentes com picadas de cobra, afetando especialmente as comunidades indígenas da Amazônia. A falta de acesso ao soro antiofídico dificulta o tratamento adequado, resultando em amputações e impactando a vida das crianças indígenas.