uma redação de mulheres periféricas registrando seu jeito de ver o mundo
Após 1 ano do anúncio da pandemia pela Organização Mundial de Saúde (OMS), Nós, mulheres da periferia traçamos uma linha do tempo de nossa cobertura e desejamos mais políticas de vida a nós, mulheres negras e periféricas.
Em artigo, a ativista Amanda Vitorino reflete sobre a política de morte adotada pelo governo brasileiro e compara o período atual ao período da Ditadura Militar nos anos 1970, quando houve também surto de meningite.
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Agente de promoção ambiental, Gisele Alves, 30, conta como está o cotidiano de quem está na linha de frente do combate à Covid-19 na periferia e explica a importância do meio ambiente na discussão sobre saúde.
A comunicadora Gizele Martins, 34, do Complexo da Maré (RJ), conta as estratégias adotadas pela Frente da Maré no combate aos efeitos da Covid-19 e do genocídio local.
“Minha rotina tem sido desafiadora, somos obrigados a nos reinventar constantemente”, afirma assistente social que atua no extremo leste da cidade de São Paulo.