uma redação de mulheres periféricas registrando seu jeito de ver o mundo
Mapa Nacional da Violência de Gênero, lançado em 26 de agosto, reúne pela primeira vez informações de diferentes áreas sobre violência contra a mulher
Julieta Hernández foi assassinada por ser mulher, não por estar viajando o país sozinha. Enquanto choramos por sua morte, quem mais tomará alguma atitude para que continuemos vivas?
Culpar a vítima já faz parte da cultura brasileira. Isso contribui para a subnotificação dos crimes e para a naturalização da violência contra as mulheres. Confira alguns casos!
No mesmo espaço, as mulheres acessam diversos serviços especializados, incluindo apoio psicossocial, serviços de saúde, delegacia e Defensoria Pública, além de brinquedoteca para as crianças
Em 2022, uma mulher foi vítima de violência a cada quatro horas. Além disso, 495 mulheres morreram por serem mulheres, uma a cada 24 horas
Conversamos com Amanda Dias, do Grana Preta, sobre este tipo de violência que, em 2020, afetou pelo menos três mil mulheres no Brasil
Tenho vivas na memória algumas cenas que marcaram fisicamente minha mãe e simbolicamente a mim. Era por nós que ela permanecia nesse ciclo de violência.