uma redação de mulheres periféricas registrando seu jeito de ver o mundo
Em seu livro, a escritora potiguar detalha os abusos e violências que sofreu por parte do marido, assim como sua passagem pelo cárcere
Julieta Hernández foi assassinada por ser mulher, não por estar viajando o país sozinha. Enquanto choramos por sua morte, quem mais tomará alguma atitude para que continuemos vivas?
Culpar a vítima já faz parte da cultura brasileira. Isso contribui para a subnotificação dos crimes e para a naturalização da violência contra as mulheres. Confira alguns casos!
No mesmo espaço, as mulheres acessam diversos serviços especializados, incluindo apoio psicossocial, serviços de saúde, delegacia e Defensoria Pública, além de brinquedoteca para as crianças
Em 2022, uma mulher foi vítima de violência a cada quatro horas. Além disso, 495 mulheres morreram por serem mulheres, uma a cada 24 horas
Conversamos com Amanda Dias, do Grana Preta, sobre este tipo de violência que, em 2020, afetou pelo menos três mil mulheres no Brasil
Tenho vivas na memória algumas cenas que marcaram fisicamente minha mãe e simbolicamente a mim. Era por nós que ela permanecia nesse ciclo de violência.