Durante todo o mês de julho, debates online tomaram as redes sociais para a comemoração do chamado Julho das Pretas. No último sábado, isso se estendeu para ações descentralizadas pela capital paulista deste o início da manhã, com faixas e cartazes levantados por grupos menores.
No período de distanciamento social, o número de femincídios no Brasil cresceu 22%. Mulheres vítimas de violência doméstica, advogadas e psicólogas compartilharam quais têm sido os principais desafios no atendimentos diante deste contexto.
Com o mote “Nem cárcere, nem tiro, nem Covid: corpos negros vivos! Mulheres negras e indígenas! Por nós, por todas nós, pelo bem viver!”, a Marcha de Mulheres Negras de São Paulo vai apresentar uma programação online e intervenções de rua.