uma redação de mulheres periféricas registrando seu jeito de ver o mundo
Da periferia de São Luís (MA), Enme busca consolidar sua carreira no rap; seu mais recente lançamento é o álbum Atabake
Queremos agradecer Elza por ter aberto caminhos, pela coragem e ousadia, força e determinação para seguir sua existência nesse planeta racista brasileiro. Por aqui, indicamos algumas formas de celebrar sua vida e obra. Viva Elza!
Saber identificar o colorismo e usar nosso ‘lugar de fala’ para denunciá-lo nunca pode significar desalojar negras e negros claras/os da sua negritude, mas sem dúvidas usar essa passabilidade dos corpos para enegrecer cada vez mais os espaços.
Haverá espaço de brincar para acolher crianças promovido pela Coletiva Brincaderia, projeto criado e produzido por mães e mulheres da periferia.
Rodas de conversa sobre maternidade e gestação com futuras parteiras , yoga para iniciantes e pintura na barriga estão entre as atividades da programação.
O Nós, mulheres da periferia apoia a campanha #CarnavalsemAssédio. A proposta é colher depoimentos de mulheres que foram vítimas de assédio e realizar um levantamento apontando os locais mais inseguros.
Preparamos uma lista no Spotify para curtir o funk sem apologia ao estupro. Segue a gente!