uma redação de mulheres periféricas registrando seu jeito de ver o mundo
Conversamos com a socióloga Rossana Marinho sobre os dez anos da lei e os desafios que persistem no combate à violência de gênero no Brasil
Lembrar desse crime é enfrentar as raízes de uma violência que ainda persiste, seja nas provocações que machucam, seja nos discursos de ódio contra meninas e mulheres que continuam se espalhando, inclusive pela internet
Julieta Hernández foi assassinada por ser mulher, não por estar viajando o país sozinha. Enquanto choramos por sua morte, quem mais tomará alguma atitude para que continuemos vivas?
Culpar a vítima já faz parte da cultura brasileira. Isso contribui para a subnotificação dos crimes e para a naturalização da violência contra as mulheres. Confira alguns casos!
Em 2022, uma mulher foi vítima de violência a cada quatro horas. Além disso, 495 mulheres morreram por serem mulheres, uma a cada 24 horas
Caso Daniel Alves levantou discussões sobre a cultura do estupro; entenda o que significa
Priscila Diva é considerada uma das primeiras mulheres trans de Perus, inspirando outras meninas a encontrarem suas identidades. Sua morte continua sendo investigada.