uma redação de mulheres periféricas registrando seu jeito de ver o mundo
O que o rock tem a ver com as minorias
Em entrevista ao Nós, mulheres da periferia, Nega Gizza conta sobre carreira no rap, saudade dos palcos e contribuição para o movimento hip hop no país
Autogestionadas pelas comunidades, cada uma possui um acervo específico e diverso para todos os públicos.
Cantora saiu do Morro Doce, bairro da zona norte de SP, para conhecer Moçambique, país do continente africano.
Apesar de ter o estigma de elitizado, o jazz tem origem negra e periférica. Conheça a experiência de mulheres brasileiras nesse estilo musical.
Com mais de 30 anos de carreira, a cantora Mazé Cintra estreia seu primeiro EP aos 64 anos. “Estou só começando”, conta.
Thays Pires inspira e entretém mais de 3.8 milhões de seguidores no Tiktok falando sobre a vida cotidiana e humor.