Este texto rememora uma roda de conversa com as lideranças negras KL Jay, Érica Malunguinho e Bruno Ramos em uma noite de junho de 2018 durante a terceira Semana de Direitos Humanos da Comunidade Cultural Quilombaque, no bairro periférico de Perus, em São Paulo.
Durante todo o mês de julho, debates online tomaram as redes sociais para a comemoração do chamado Julho das Pretas. No último sábado, isso se estendeu para ações descentralizadas pela capital paulista deste o início da manhã, com faixas e cartazes levantados por grupos menores.
Com o mote “Nem cárcere, nem tiro, nem Covid: corpos negros vivos! Mulheres negras e indígenas! Por nós, por todas nós, pelo bem viver!”, a Marcha de Mulheres Negras de São Paulo vai apresentar uma programação online e intervenções de rua.