Seguiremos cobrando que a justiça exerça seu papel de garantir os direitos individuais, coletivos e sociais e resolver conflitos entre cidadãos, entidades e Estado. Sem que alguns cidadãos sejam privilegiados em detrimento de outros.
A economista Juliane Furno analisa os últimos anos de atuação da esquerda brasileira, a ascensão bolsonarista, os atos terroristas em Brasília e sugere caminhos de resposta. “O conflito violento não nos interessa, mas a disputa pelas ruas sim. A extrema-direita deve temer o governo e temer o povo brasileiro”.