uma redação de mulheres periféricas registrando seu jeito de ver o mundo
Segundo historiadora Ana Flávia Magalhães, governo deve ter disposição genuína para não repetir erros de gestões passadas, ao passo que movimento negro propicia ampliação da consciência racial à população
Eleitorado feminino de baixa renda está entre os que mais apoiam vitória de Lula e rejeitam Bolsonaro.
Seis motivos para mulheres da periferia votarem no segundo turno das eleições de 2022.
Em sua coluna de estreia, a assistente social Jarda Araújo, faz uma reflexão sobre o segundo turno das eleições: "Ainda há tempo de mudar essa realidade e esse feito só será possível em conjunto!".
Para cientista política, eleição de mulheres negras e indígenas é um alento em meio ao fortalecimento do bolsonarismo no Congresso Nacional.
Com a campanha Quilombo nos Parlamentos, a Coalizão Negra por Direitos quer incluir pautas do movimento negro na agenda politica nacional.