uma redação de mulheres periféricas registrando seu jeito de ver o mundo
No 2º episódio da série Futurar, Nós, mulheres da periferia e Revista Azmina refletimos sobre os futuros da economia do cuidado pelo olhar das mulheres negras.
A história e os sonhos do menino Miguel Otávio são contados pela mãe, Mirtes Renata, que busca por justiça também estudando Direito e fazer a diferença no Judiciário. Confira no perfil abaixo!
Ao fazer o recorte de mulheres que moram nas bordas da cidade, e que são atravessadas por outras vulnerabilidades, como o racismo, o machismo e a pobreza, esse cenário se torna ainda mais preocupante.
Após 1 ano do anúncio da pandemia pela Organização Mundial de Saúde (OMS), Nós, mulheres da periferia traçamos uma linha do tempo de nossa cobertura e desejamos mais políticas de vida a nós, mulheres negras e periféricas.
A pornografia, por representar uma estrutura de sociedade patriarcal dominante e agressiva, acaba educando todos os gêneros de maneira violenta e desconectada afetivamente.
Conheça a clínica ampliada de psicologia com foco em pacientes pretas, periféricas e LGBTs e na reinserção no mercado de trabalho.