"As mães se tornam as educadoras e queremos medir o quanto elas conseguiram ensinar, mas essas mães são as nossas alunas do EJA (Ensino para Jovens e Adultos). Então, quando a gente fala em EAD, estamos falando de quê? De quem? Eu sei como é dentro dessas casas, tem um cômodo e tudo acontece ali" diz educadora.
Este texto rememora uma roda de conversa com as lideranças negras KL Jay, Érica Malunguinho e Bruno Ramos em uma noite de junho de 2018 durante a terceira Semana de Direitos Humanos da Comunidade Cultural Quilombaque, no bairro periférico de Perus, em São Paulo.