A economista Juliane Furno analisa a aprovação da autonomia do Banco Central: "o sagrado é o mercado – reino da técnica, da neutralidade, da racionalidade – distantemente do profano em que estão associados o autointeresse e a corrupção".
A colunista Victória Dandara fala sobre o sentimento de revolta ao ver a polícia sendo completamente permissiva com atos de terrorismo de bolsonaristas, um grupo majoritariamente branco, cisgênero e de classes altas.