A organização da Marcha afirma que trata-se de um caso de racismo, pois o objetivo não é o fim do abate religioso, uma vez que o Brasil é um dos maiores produtores e exportadores de carne sacralizada das Américas e legitima o abate destinado aos rituais religiosos muçulmanos.
A instalação promoveu um diálogo entre narrativas femininas do bairros Campo Limpo (ZS), Capão Redondo (ZS), Jardim Romano (ZL), Jova Rural (ZN), Guaianazes (ZL) e Perus (Noroeste), todos na capital de São Paulo.