A organização da Marcha afirma que trata-se de um caso de racismo, pois o objetivo não é o fim do abate religioso, uma vez que o Brasil é um dos maiores produtores e exportadores de carne sacralizada das Américas e legitima o abate destinado aos rituais religiosos muçulmanos.
A instalação promoveu um diálogo entre narrativas femininas do bairros Campo Limpo (ZS), Capão Redondo (ZS), Jardim Romano (ZL), Jova Rural (ZN), Guaianazes (ZL) e Perus (Noroeste), todos na capital de São Paulo.
Segundo Juliana Gonçalves, o conceito do Bem Viver tem sido utilizado desde a marcha nacional, que aconteceu em 2015. "O movimento é suprapartidário, e composto por entidades coletivas e mulheres negras autônomas", afirma.