A economista Juliane Furno analisa a aprovação da autonomia do Banco Central: "o sagrado é o mercado – reino da técnica, da neutralidade, da racionalidade – distantemente do profano em que estão associados o autointeresse e a corrupção".
A economista Juliane Furno analisa os últimos anos de atuação da esquerda brasileira, a ascensão bolsonarista, os atos terroristas em Brasília e sugere caminhos de resposta. “O conflito violento não nos interessa, mas a disputa pelas ruas sim. A extrema-direita deve temer o governo e temer o povo brasileiro”.