Falta de dinheiro para comprar comida é ponto de atenção na periferia. Muitas pessoas continuam trabalhando, poucas são afastadas do trabalho com remuneração e o desemprego ronda. A questão é: como essas famílias vão lidar com a ausência da alimentação escolar e o aumento dos custos para manter uma casa?
"Cada vez mais temos menos rotina e mais improviso, por conta da demanda. A carga de trabalho é tão elevada que a gente não consegue fazer coisas mínimas, como saber da história do paciente". Conheça a história da enfermeira Bruna Luana, que atende pacientes com Covid-19.