Tereza de Benguela viveu durante o século 18 e foi líder e rainha do Quilombo do Quariterê, como uma povoação de quase 200 habitantes.
Ela se destacou por dirigir um Quilombo multiétnico, com predomínio de negros e indígenas.
Tereza construiu e manteve uma sociedade alternativa que resistiu à escravidão por duas décadas.
Na década de 1770, quando o quilombo foi destruído pelas forças de Luíz Pinto de Souza Coutinho, a população do Quilombo foi aprisionada e morta.
Em 2014, em homenagem a Tereza, foi sancionada a Lei nº 12.987, instituindo o dia 25 de julho como o Dia Nacional de Tereza de Benguela e da Mulher Negra.