Separamos algumas dicas de filmes produzidos e dirigidos por nossas irmãs africanas cujos trabalhos nos ensinam e inspiram.
Confira a seguir.
Sarah Maldoror (1929-2020) é considerada uma das primeiras cineastas mulheres da África. Nascida na França, filha de imigrante caribenho, dedicou sua vida e obra aos movimentos de negritude e independência dos países africanos.
Sambizanga (1972)
Seu longa "Sambizanga'' conta a história de um ativista revolucionário do Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA) que luta pela independência do país e é preso e torturado pela polícia secreta portuguesa.
O filme é dirigido por Mati Diop, atriz e diretora franco-senegalesa que foi a primeira realizadora africana a ter um filme no Festival de Cannes. Diop é sobrinha de Djibril Diop Mambéty, uma das referências do cinema em Senegal.
Atlantique (2019)
Em um contexto afrofuturista, “Atlantique” conta a história de Ada, uma menina de 17 anos apaixonada por Souleimane, um jovem pedreiro. O único problema é que ela foi prometida para outro homem.
Classificado a partir do gênero dos filmes de Nollywood, a indústria cinematográfica da Nigéria. “Lion Heart” é protagonizado e dirigido por Genevieve Nnaji.
Lion Heart (2018)
O longa é uma comédia que narra a história de Adaeze, uma executiva que trabalha na empresa do pai, a Lionheart Transport. Ela prova sua habilidade de trazer lucros, mas quando seu pai adoece, seu tio não tão competente, assume a chefia.
O documentário “Caminhar sobre a Água”, da franco-senegalesa Aïssa Maïga, reflete sobre os efeitos das mudanças climáticas e da globalização em uma aldeia do Níger.