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“O racismo impacta diretamente na amamentação: as mulheres negras sofrem mais violência obstétrica, pior assistência pré-natal, recebem menos orientações sobre amamentação, tem menos chance de ter licença maternidade já que são a maior parte dos trabalhadores informais do Brasil, têm menores salários e, portanto, menos condições de buscar ajuda, moram principalmente nas periferias das cidades, onde há menor quantidade de serviços públicos especializados em amamentação, tem menos acesso a rede de apoio”
Fernanda Lopes, psicóloga e consultora em amamentação, e Tiacuã Fazendeiro, pediatra.
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