9 rappers nacionais para não tirar das playlists

Confira lista de rappers e trappers nacionais para acompanhar

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Cria da Cohab I, zona leste de São Paulo (SP), a trapper produz conteúdo digital desde 2014. Melissinha desenvolveu e possui sua própria festa (@festamelissonica), com uma equipe de DJ's 100% feminina.

Melissonica (@melissonica)

“Da Brasilândia para o Brasil inteiro''. Cantora, compositora e atriz, traz em suas rimas sua personalidade, realidade na comunidade e força. Ao longo dos últimos anos também aproximou seus ouvintes da maternidade a partir de sua vivência.

Negra Li (@negrali)

Nascida em Taboão da Serra (SP), a rapper, influenciadora, modelo e colunista na Vogue Brasil e Buzzfeed Brasil, Stella Yeshua ficou conhecida pela fundação do coletivo feminista Estaremos Lá

Stella Yeshua (@stella.yeshua)

Nascida e criada em Feira de Santana (BA), Duquesa começou sua carreira artística em 2015. Com apenas 22 anos a rapper é considerada uma promessa no cenário musical com seus trabalhos autorais.

Duquesa (@duquesa)

A rapper mirim encanta e resgata a cultura Afrodescente. Com apenas 18 anos, MC Soffia, retrata por meio de suas rimas  preconceito, racismo, machismo e que incentiva o amor próprio.

MC Soffia (@mcsoffia)

O grupo formado em 2015 mescla a melodia do hip hop e soul em letras que defendem a igualdade de gênero, respeito às diferenças de raça, origem e orientação sexual. 

Rimas & Melodias (@rimasemelodias) 

Alt Niss (@altniss); Drik Barbosa (@drikbarbosa); Karol de Souza (@karoldesouza); Mayra Maldjian (@maymaldjian); Stefanie (@ste.f.a.n.i.e); Tássia Reis (@tassiareis_); Tatiana Bispo (@t.a.t.i.a.n.a._____)

Em sua formação estão: 

Flora está entre os melhores MCs do país. Envolvida com a música desde a infância, trabalha com a mistura de diversos ritmos musicais como trap, samba, grime, gospel americana, baiana e afrobeats.

Flora Matos (@floramatos)

Negra, rapper, compositora e pedagoga, Vera é a primeira rapper feminina do Distrito Federal. Defende suas bandeiras através do hip hop, como forma de revolucionar a periferia. Para além da música, coordena um lar para crianças e é palestrante.

Vera Verônika (@veraveronikaoficial)

A mineira que veio fazer carreira como rapper em São Paulo, seu sucesso garantiu público dentro e fora do país. Seu disco mais recente “Não é só isso” (2020) contou com mais de 2 milhões de streamings só no lançamento. Além dele, possui mais três CDs e diversos projetos com grandes nomes da música brasileira.

Cynthia Luz (@cyssluz)

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TEXTO: MARIANA OLIVEIRA